Desde 1969, quando um decreto-lei regulamentou a carreira, profissionais vêm ajudando gerações a se recuperar de traumas e a prevenir novos problemas.
Mas, quando o esporte profissional encontrou a Fisioterapia, fez-se a luz. Hoje, grande parte dos vestibulandos pensam em trabalhar com atletas, se possível, em um grande clube de futebol.
– É inegável que, atualmente, o esporte profissional evidencia o valor do fisioterapeuta. Posso dizer que a maioria dos estudantes vem impulsionada pela demanda dos clubes de futebol, por exemplo. Mas também há espaço para atuar com a ginástica artística e com o vôlei – diz Cristiane Saraiva, coordenadora do curso de Fisioterapia da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo.
E, nesse mercado, segundo ela, é possível atuar em todas em todos os níveis. O profissional atua tanto na indicação de práticas para prevenir lesões quanto na reabilitação do atleta. Grandes agremiações esportivas não se imaginam sem um fisioterapeuta. Um dos orgulhos da professora é o ex-aluno Ney Stedile, que hoje integra a equipe de saúde da Seleção Brasileira Feminina de Canoagem Velocidade, com base em Caxias do Sul.
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